Horas depois de o ministro da Economia, Paulo Guedes, criticar duramente o relatório do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) para a reforma da Previdência,
o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), rebateu as críticas e
defendeu o texto, ressaltando que o Parlamento está blindado das crises
que são geradas pelo poder Executivo, como a de hoje. "O governo é uma
usina de crises", disse.
Horas depois de o ministro da Economia, Paulo Guedes, criticar duramente o relatório do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) para a reforma da Previdência,
o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), rebateu as críticas e
defendeu o texto, ressaltando que o Parlamento está blindado das crises
que são geradas pelo poder Executivo, como a de hoje. "O governo é uma
usina de crises", disse.
Maia afirmou que o ministro não está sendo justo com o Parlamento,
"que está comandando sozinho a articulação pela aprovação da reforma".
"Se dependêssemos da articulação do governo, teríamos 50 votos, e não a
possibilidade de ter 350, como temos hoje", disse.
Ele disse que é muito triste ver o ministro Paulo Guedes dando as declarações que deu hoje. "Na democracia, a coisa mais bonita é respeitar o adversário. E nisso o Guedes falhou."
O presidente da Câmara deixou o evento do qual participava em São Paulo para conversar com a imprensa.
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